Mês: maio 2020

As diferentes cédulas de dólar

O dólar americano é a moeda mais forte do mundo. Isso é indiscutível!

E, por isso, é comum vermos cédula bastante antigas de dólar ainda em circulação. Nos EUA, elas são válidas.

Porém, como o modelo mais antigo em circulação parou de ser fabricado em 1993, ela tem sua aceitação bastante restrita em quase todo resto do mundo.

Devido a essa dificuldade de aceitação, as cédulas têm diferentes valores no Brasil, pois sua venda acaba se restringindo a passageiros que irão aos EUA – e mais – que aceitem levar estas cédulas.

Abaixo, falaremos um pouco mais sobre cada uma delas, suas diferenças, etc.

Cédula emitida até 1993 – Conhecido como Dólar Cabeça Pequena

A cédula acima, foi emitida até 1993. Também conhecido como dólar da cabeça pequena – pelo fato da figura não estender-se em toda a altura da cédula – ela tem sua circulação bastante restrita. Por isso, indicamos somente para quem vai aos Estados Unidos.

Esta cédula, normalmente, as casas de câmbio pagam entre R$ 2,50 e R$ 2,80, a depender da negociação, quantidades, qualidades das cédulas – sem riscos/rasuras/danos.

Dólar Intermediário – emitido entre 1996 e 2006

A cédula acima é o modelo intermediário. É o modelo mais tradicional, conhecido como as “verdes”. Essa cédula já tem dificuldade de aceitação na Ásia, principalmente. Nos demais países, sem sua circulação – até então – normal.

Neste modelo, as casas de câmbio pagam entre 3 e 5% menos do que o valor de compra normais.

As séries CB e D, tem restrição grande nos países da América Latina, devido uma onda de falsificação de cédulas com estas séries.

Dólar Modelo Novo – emitido a partir de 2009

A cédula acima é a mais atual, emitida a partir de 2009. A fita esferográfica azul dificultou bastante sua falsificação. Circula normalmente em todos países do mundo.

Além da fita, modificou-se o tom do papel, de verde para azul.

Este modelo tem o valor cheio de negociação nas casas de câmbio, exceto se estiver em mau estado de conservação.

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A dinâmica do Câmbio!

Neste período da pandemia, onde em muitas partes do Brasil e do Mundo houve lockdown por conta do coronavírus, nós vimos o quão dinâmico é o mercado de câmbio, principalmente no Brasil.

No período mais crítico do lockdown no Rio Grande de Sul, vivemos algo quase que inédito: o mercado de câmbio invertido. E o que é isso?

É quando o mercado de câmbio turismo está sendo negociado abaixo do câmbio comercial (oficial). Via de regra, a taxa do dólar turismo é superior à taxa do dólar comercial, devido custos na transação. Por exemplo, dólar comercial está cotado a R$ 5,40, o dólar turismo é vendido a R$ 5,70, e comprado a R$ 5,35 do cliente.

Nestes novos tempos, as casas de câmbio – e nisso estamos incluídos – estão pagando o dólar bem abaixo do comercial, e vendendo abaixo dele também.

Por exemplo, hoje, dia 29/05, nós estamos pagando R$ 5,00 no dólar americano, e vendendo o mesmo a R$ 5,40. E o dólar comercial está cotado a R$ 5,45.

Acontece que – ainda mais com as fronteiras fechadas – pouquíssimas pessoas têm comprado moeda estrangeira, visto que tiveram suas viagens canceladas, adiadas, etc. Aliado a isso, um câmbio que está consideravelmente alto.

Novos tempos. Novas metodologias de trabalho.

Tempos de adaptação!

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